qualidade de vida
Crianças sem convulsão, pessoas livres da dor.
Vidas transformadas pelo uso consciente da Cannabis medicinal.
Vidas transformadas pelo uso consciente da Cannabis medicinal.
A BIO FLOR nasceu da convivência com a dor. Sob o efeito da cannabis medicinal, ganhamos razões suficientes para sermos testemunhas do poder dessa planta que consideramos santa. Nossa missão é espalhar essa palavra para todo o Brasil.
A maconha é uma cura para infinitas patologias, podendo substituir grande parte dos atuais medicamentos sintéticos e ultra processados. Queremos trazer um acolhimento humanizado para todes que nos procuram.
Respeito à vida, à saúde, e flexibilização do acesso a tratamentos não convencionais. Nascemos com o propósito de trazer o brilho dos olhos daqueles que tiveram as suas vidas transformadas pelo uso da Maconha Medicinal.
São crianças que deixam de convulsionar, idosos que se livram de dores contínuas, pessoas, que têm qualidade de vida elevada após o início do tratamento com a Cannabis. Isso já é uma realidade!
Foram momentos marcantes como nenhuma outra passagem de vida durante os meus cinquenta e nove anos.
Nosso maior objetivo, é conscientizar pessoas, que a marginalização dessa planta, foi injusta!
Vamos permitir que nós brasileiro alcancemos uma qualidade de vida, que a medicina convencional não consegue nos oferecer.
A cannabis medicinal pode ajudar a aliviar a dor crônica e aguda, reduzir a ansiedade e a depressão, melhorar os sintomas de artrite e TEPT, reduzir os espasmos musculares e aliviar a náusea. No entanto, é importante lembrar que ainda há muito a ser pesquisado sobre esses e outros possíveis benefícios dessa sagrada planta, e que cada pessoa pode ter uma experiência diferente com o uso de seus derivados. No geral, seus benefícios principais são:
Muitos passos foram dados nessa política cannabica, ainda tão mal vista pelo governo brasileiro. Nesse contexto, tão lento de se desenvolver. Pautado em proibições sangrentas, Temos que ter em mente as campanhas do nosso querido e padrinho, padre Ticão. Rebelde diante autoridades, ele promovia todos os domingos a missa da Maconha Medicinal. Distribuía sementes e conscientizava de que a planta era divina e não um mal, que a sua proibição foi política e não científica. Padre Ticão, foi dono de campanhas para a legalização do óleo, que para muitos, foi a salvação! Quando falamos em qualidade de vida. Nos referimos aos familiares, além do paciente.
Quando recebemos uma mãe, que trata uma criança, que sofre crises convulsivas, já vemos em sua face, os traços do sofrimento. Ela deve ser consultada e receber tratamento junto à criança. Essa é a nossa concepção, de acolhimento. Ir além do paciente, disponibilizar nossos profissionais para um abraço mesmo que on-line. Mas tendo a nossa sede para esse recebimento desses associados.<br><br>Todos somos carentes e sedentos de amor. Dar de beber dessa água é o nosso maior objetivo. Certos de que somos assistidos por nosso padre Ticão, de onde ele estiver!
Sim. Hoje, além dos pedidos de importação, a Anvisa também regulamenta a fabricação de produtos de Cannabis em território nacional e a venda em farmácias e drogarias.
Depende. Produtos de Cannabis podem ser ricos em dois compostos diferentes, o Tetrahidrocannabinol (THC) e o Canabidiol (CBD). Produtos ricos em CBD não farão com que o paciente sinta os efeitos relacionados ao uso adulto da planta. No entanto, a administração de um produto com maiores níveis de THC pode apresentar efeitos leves.
Porém, no Brasil, foram liberados apenas o registro e a comercialização de medicamentos. Ou seja, o plantio de cannabis sativa continua sendo ilegal, até mesmo para laboratórios que queiram produzir remédios. Nesse caso, eles precisam importar os extratos.
Depende. Não há indícios de que o Canabidiol (CBD) possa causar dependência química. Por outro lado, embora também tenha efeitos terapêuticos, o uso constante de doses maiores de THC pode gerar dependência, sendo um dos motivos pelos quais ainda há mais restrições de prescrição para estes produtos.
Isso depende da concentração de THC no medicamento. Se ela for menor do que 0,2%, o produto poderá ser prescrito por meio de um receituário do tipo B, também conhecido como “receita azul”. Caso as fórmulas contenham mais de 0,2% de THC, entretanto, é necessária uma receita Tipo A (ou receita amarela), mais restrita. Isso quer dizer que essas medicações poderão ser prescritas apenas para pacientes terminais ou que tenham esgotado outras possibilidades de tratamento.
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